Não existe o amor.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.
E enquanto todos buscam incessantemente essas ilusões, a vida se esvai em seu sentido mais amplo: o viver.
Não existe o amor.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.
Você é a única verdade, a paz interior e o próprio amor; é como abraçar o invisível, como beijar o intocável.
Não existe o amor.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.
Enquanto buscam-nas, tornam-se mais vazios de si mesmos, e acabam se perdendo nesta estrada desastrosa.
Não existe o amor.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.
Você se descaracteriza mais e mais, a medida em que busca nos outros o que está em você.
Não existe o amor.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.
Viver não é teorizar sobre a vida, nem buscar fórmulas fixadas para se alcançar a felicidade; se é feliz quando vive, e se vive quando buscas somente a ti mesmo.
Não existe o amor.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.
E enquanto todos buscam incessantemente essas ilusões, a vida se esvai em seu sentido mais amplo: o viver.
Não existe o amor.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.
Você é a única verdade, a paz interior e o próprio amor; é como abraçar o invisível, como beijar o intocável.
Não existe o amor.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.
Enquanto buscam-nas, tornam-se mais vazios de si mesmos, e acabam se perdendo nesta estrada desastrosa.
Não existe o amor.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.
Você se descaracteriza mais e mais, a medida em que busca nos outros o que está em você.
Não existe o amor.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.
Viver não é teorizar sobre a vida, nem buscar fórmulas fixadas para se alcançar a felicidade; se é feliz quando vive, e se vive quando buscas somente a ti mesmo.
Não existe o amor.
Não existe a verdade.
Não existe a paz.