Não sejas tão segura de ti,
Não sabes o que te aguarda logo ali.
Se por deleito do destino,
A sorte não estiver mais contigo,
Lembrarás de mim e do meu conselho a ti.
Diz que nunca passará por fases,
Mas sabes que nunca deve dizer nunca.
Dias fáceis, noites calmas;
A ti não mais se curvarão.
Virá pedir perdão,
A todos que magoou e feriu;
Mas não estará protegida,
Aqui não será bem querida.
Hoje rires de mim, amanha quem sabe...
Pedi-te um prato de comida, me recusaste;
Pedi-te duas moedas, me esculhambastes;
Mesquinha me zombou.
Deixo-te com uma única saída:
Quando ninguém mais tiver,
E dor no peito sentir;
Pega teu punhal de prata,
Vá encontrar-te com quem não ajudara.
Não sabes o que te aguarda logo ali.
Se por deleito do destino,
A sorte não estiver mais contigo,
Lembrarás de mim e do meu conselho a ti.
Diz que nunca passará por fases,
Mas sabes que nunca deve dizer nunca.
Dias fáceis, noites calmas;
A ti não mais se curvarão.
Virá pedir perdão,
A todos que magoou e feriu;
Mas não estará protegida,
Aqui não será bem querida.
Hoje rires de mim, amanha quem sabe...
Pedi-te um prato de comida, me recusaste;
Pedi-te duas moedas, me esculhambastes;
Mesquinha me zombou.
Deixo-te com uma única saída:
Quando ninguém mais tiver,
E dor no peito sentir;
Pega teu punhal de prata,
Vá encontrar-te com quem não ajudara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário