Isso? Isso é revolta
É a fúria que sinto pelo tempo perdido
Tempo que perdi ajoelhado, esse, nunca mais volta
Ridículo, estúpido e bondoso
Assim eu era, agora não mais
Bondoso sim, mas sensato tão quanto
Despenso sua bênção, despenso sua reza
Cale-se um pouco, antes que eu me torne violento
Não aguento mais, como pude ser tão fraco?
Aceitei tudo que me disseste, e tú nunca respondera minhas perguntas
Cale-se, cale-se ou acabo agora com a farsa que chamas de vida
Maldito sejas tú, tua cruz e tuas palavras
Sois vós quem arderá em lavas
Agora queime, e com tú, tua mentira que percorrera milênios
Nunca alcançarás o pai, nunca serás luz
Teu templo é sujo como o lixo, tua batina é tão negra quanto a tua alma
Agora te cale, e não me pessa para ter calma
Pobre de tú, tenho pena, muita pena
Como pode caber em alguém, tal fraqueza e tal alma pequena?!
Resaste tanto durante tua vida, tú e os seguidores teus
È lamentável eu foste tão cego,
Que te afastaste tanto do real significado de Deus
E deixaste dominar tanto pelo teu podre ego.
Maurício Tovar Junior
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